08 setembro 2010

A eterna “briga” com as empresas de telefonia

Depois de um tempo sem postar aqui (é o final do curso gente), vou resumir algumas das discussões que tiraram minha paciência (ou não...).
Atenção!! Resumir. É um post curto só pra não dizerem que abandonei o blog.

Afinal, quem nunca teve uma certa dor de cabeça com as empresas de telefone/internet?

As minhas começaram a 2 anos atrás quando comprei um modem de uma empresa aí. Sabia que no meu bairro não tinha sinal 3G, mas comprei. Por sorte a dita cuja cumpriu a promessa: uns 2 meses depois o bairro já tinha sinal 3G. “Mas como nem tudo são flores”, o problema veio depois. Já viu uma empresa não saber de onde é emitido o sinal que você capta em sua casa? Pois é. A conexão caía e eu já ligava para saber o que se passava. Morando no Salobrinho (pra quem não sabe é aqui: entre Itabuna e Ilhéus). Uma das mais situações mais cômicas foi ter que explicar que eu não morava no centro de Ilhéus. Muito pelo contrário, estava a 16km de lá. Ou seja, eles não tinham informações sobre o bairro. Tampouco no site você consegue encontrar informação sobre a cobertura no bairro. Enfim, eles nunca sabem de nada e o problema nunca é na rede e sim no seu modem. E não esquecendo do suporte ao Linux. Eles tem 1001 procedimentos para o Windows (que nunca dão certo), e para o Linux... bom, esse eles nem sabem que existe.

A última vez que liguei a atendente nem sabia como era a interface do discador. Ela pedia insistentemente para clicar em algo que não existia na minha tela.

Mas a nova moda é te deixar pendurado no telefone, com o áudio aberto, podendo escutar o(a) atendente perguntar para outro(a) como se fazia tal procedimento, além de escutarem eles rindo (da nossa cara só pode!). Detalhe para esse último item: aconteceu duas vezes comigo. É o tele-palhaço; você liga para fazer os outros rirem.

É esperar melhorar não é? Daqui uns anos (ou décadas!), porque nem mesmo a nova lei do atendimento fez o negócio melhorar.

Até mais.

Leo Ciríaco

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