Fonte: Vida de Programador
Abraços,
Leo Ciríaco
19 abril 2011
Tirinhas
Pra quem não entende o que é Software Proprietário, uma explicação simples:
Fonte: Vida de Programador
Abraços,
Leo Ciríaco
Fonte: Vida de Programador
Abraços,
Leo Ciríaco
10 abril 2011
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação à Universidade Estadual de Santa Cruz.
Resumo:
O Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais – Kàwé, desde o ano 2000 realiza diversas atividades visando o resgate da cultura negra no Região Sul da Bahia. Um dos objetos de pesquisa são os terreiros de Candomblé, religião de matriz africana. A partir dos estudos realizados e da coleta de dados no município de Ilhéus/Bahia, e do próprio interesse do povo de santo, como são denominados os praticantes dessa religião, viu-se a necessidade de disponibilizar esses dados para a comunidade em geral. A ideia principal é a de divulgar esses dados na Internet utilizando um software servidor de mapas. A ideia deste trabalho partiu de um mapeamento anterior, realizado em Salvador pelo Centro de Estudos Afro Orientais – CEAO, onde a localização de cada terreiro é registrada no mapa do município, permitindo a realização de diversos tipos de consultas e elaboração de mapas temáticos. Para a realização deste trabalho serão utilizados principalmente dois softwares livres, o MapServer e o I3Geo (Interface Interativa para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento), este último, framework desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente, que visa facilitar o uso do MapServer.
Download via 4shared
Este trabalho está disponível através da mesma licença que governa este blog:
Este trabalho está licenciado através da Creative Commons Attribution Noncommercial Share Alike 3.0 Unported License
Abraços,
Leo Ciríaco
Resumo:
O Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais – Kàwé, desde o ano 2000 realiza diversas atividades visando o resgate da cultura negra no Região Sul da Bahia. Um dos objetos de pesquisa são os terreiros de Candomblé, religião de matriz africana. A partir dos estudos realizados e da coleta de dados no município de Ilhéus/Bahia, e do próprio interesse do povo de santo, como são denominados os praticantes dessa religião, viu-se a necessidade de disponibilizar esses dados para a comunidade em geral. A ideia principal é a de divulgar esses dados na Internet utilizando um software servidor de mapas. A ideia deste trabalho partiu de um mapeamento anterior, realizado em Salvador pelo Centro de Estudos Afro Orientais – CEAO, onde a localização de cada terreiro é registrada no mapa do município, permitindo a realização de diversos tipos de consultas e elaboração de mapas temáticos. Para a realização deste trabalho serão utilizados principalmente dois softwares livres, o MapServer e o I3Geo (Interface Interativa para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento), este último, framework desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente, que visa facilitar o uso do MapServer.
Download via 4shared
Este trabalho está disponível através da mesma licença que governa este blog:
Este trabalho está licenciado através da Creative Commons Attribution Noncommercial Share Alike 3.0 Unported License
Abraços,
Leo Ciríaco
02 outubro 2010
Tirinhas
Essa caiu bem para as empresas de telefonia...
Fonte: Revista Espírito Livre, Setembro 2010, http://revista.espiritolivre.org
Abraços,
Leo Ciríaco
Fonte: Revista Espírito Livre, Setembro 2010, http://revista.espiritolivre.org
Abraços,
Leo Ciríaco
27 setembro 2010
Geoprocessamento na Sinform 2010
Falei em outros postagem das vantagens de fazer uma iniciação científica em outra área. Posso dizer que esqueci de citar uma vantagem: produzir trabalhos e artigos para ambas áreas que a pesquisa atua. Ainda não tinha nenhum trabalho em um evento de computação sobre a iniciação científica da qual faço parte.
Dia 24/setembro/2010 aconteceu na UESC o WTIC (Workshop de Trabalhos de Iniciação Científica) paralelo à X Sinform – Semana de Informática da UESC.
No evento foram premiados os 3 melhores colocados, sendo o primeiro colocado o trabalho “Geoprocessamento Aplicado à Pesquisa em Educação” apresentado por mim.
Mais uma vez gostaria de agradecer aos colegas que estavam juntos nessa, e a meus orientadores, Carlão e Elis: obrigado.
Ah sim! Os prêmios: bolsa de estudos no CCAA, HD externo para o orientador (isso não era para mim também não?? rsrs) e um ano de associação à SBC - Sociedade Brasileira de Computação.
O trabalho está disponível nos links:
Resumo
Apresentação
Abraços.
Leonardo Ciríaco
Dia 24/setembro/2010 aconteceu na UESC o WTIC (Workshop de Trabalhos de Iniciação Científica) paralelo à X Sinform – Semana de Informática da UESC.
No evento foram premiados os 3 melhores colocados, sendo o primeiro colocado o trabalho “Geoprocessamento Aplicado à Pesquisa em Educação” apresentado por mim.
Mais uma vez gostaria de agradecer aos colegas que estavam juntos nessa, e a meus orientadores, Carlão e Elis: obrigado.
Ah sim! Os prêmios: bolsa de estudos no CCAA, HD externo para o orientador (isso não era para mim também não?? rsrs) e um ano de associação à SBC - Sociedade Brasileira de Computação.
O trabalho está disponível nos links:
Resumo
Apresentação
Abraços.
Leonardo Ciríaco
08 setembro 2010
A eterna “briga” com as empresas de telefonia
Depois de um tempo sem postar aqui (é o final do curso gente), vou resumir algumas das discussões que tiraram minha paciência (ou não...).
Atenção!! Resumir. É um post curto só pra não dizerem que abandonei o blog.
Afinal, quem nunca teve uma certa dor de cabeça com as empresas de telefone/internet?
As minhas começaram a 2 anos atrás quando comprei um modem de uma empresa aí. Sabia que no meu bairro não tinha sinal 3G, mas comprei. Por sorte a dita cuja cumpriu a promessa: uns 2 meses depois o bairro já tinha sinal 3G. “Mas como nem tudo são flores”, o problema veio depois. Já viu uma empresa não saber de onde é emitido o sinal que você capta em sua casa? Pois é. A conexão caía e eu já ligava para saber o que se passava. Morando no Salobrinho (pra quem não sabe é aqui: entre Itabuna e Ilhéus). Uma das mais situações mais cômicas foi ter que explicar que eu não morava no centro de Ilhéus. Muito pelo contrário, estava a 16km de lá. Ou seja, eles não tinham informações sobre o bairro. Tampouco no site você consegue encontrar informação sobre a cobertura no bairro. Enfim, eles nunca sabem de nada e o problema nunca é na rede e sim no seu modem. E não esquecendo do suporte ao Linux. Eles tem 1001 procedimentos para o Windows (que nunca dão certo), e para o Linux... bom, esse eles nem sabem que existe.
A última vez que liguei a atendente nem sabia como era a interface do discador. Ela pedia insistentemente para clicar em algo que não existia na minha tela.
Mas a nova moda é te deixar pendurado no telefone, com o áudio aberto, podendo escutar o(a) atendente perguntar para outro(a) como se fazia tal procedimento, além de escutarem eles rindo (da nossa cara só pode!). Detalhe para esse último item: aconteceu duas vezes comigo. É o tele-palhaço; você liga para fazer os outros rirem.
É esperar melhorar não é? Daqui uns anos (ou décadas!), porque nem mesmo a nova lei do atendimento fez o negócio melhorar.
Até mais.
Leo Ciríaco
Atenção!! Resumir. É um post curto só pra não dizerem que abandonei o blog.
Afinal, quem nunca teve uma certa dor de cabeça com as empresas de telefone/internet?
As minhas começaram a 2 anos atrás quando comprei um modem de uma empresa aí. Sabia que no meu bairro não tinha sinal 3G, mas comprei. Por sorte a dita cuja cumpriu a promessa: uns 2 meses depois o bairro já tinha sinal 3G. “Mas como nem tudo são flores”, o problema veio depois. Já viu uma empresa não saber de onde é emitido o sinal que você capta em sua casa? Pois é. A conexão caía e eu já ligava para saber o que se passava. Morando no Salobrinho (pra quem não sabe é aqui: entre Itabuna e Ilhéus). Uma das mais situações mais cômicas foi ter que explicar que eu não morava no centro de Ilhéus. Muito pelo contrário, estava a 16km de lá. Ou seja, eles não tinham informações sobre o bairro. Tampouco no site você consegue encontrar informação sobre a cobertura no bairro. Enfim, eles nunca sabem de nada e o problema nunca é na rede e sim no seu modem. E não esquecendo do suporte ao Linux. Eles tem 1001 procedimentos para o Windows (que nunca dão certo), e para o Linux... bom, esse eles nem sabem que existe.
A última vez que liguei a atendente nem sabia como era a interface do discador. Ela pedia insistentemente para clicar em algo que não existia na minha tela.
Mas a nova moda é te deixar pendurado no telefone, com o áudio aberto, podendo escutar o(a) atendente perguntar para outro(a) como se fazia tal procedimento, além de escutarem eles rindo (da nossa cara só pode!). Detalhe para esse último item: aconteceu duas vezes comigo. É o tele-palhaço; você liga para fazer os outros rirem.
É esperar melhorar não é? Daqui uns anos (ou décadas!), porque nem mesmo a nova lei do atendimento fez o negócio melhorar.
Até mais.
Leo Ciríaco
11 julho 2010
Interdisciplinaridade: vale a pena?
No meu caso valeu. E muito.
Não entrando em conceitos profundos, interdisciplinaridade é a interação entre áreas de conhecimento. Eu curso Ciência da Computação e o projeto de iniciação científica é na área de Educação. Certa vez me falaram: “O que você está fazendo nesse projeto? Não tem nada a ver com Computação...”. Quando me convidaram para o projeto eu pensei o que iria fazer em uma área fora da computação. A princípio eu até pensei que não ia dar conta do recado, mas até que superei as expectativas.
Posso citar três coisas que a pesquisa me proporcionou: A primeira foi reaprender a ler um livro de carne e osso. Digo carne e osso porque há muito tempo que os únicos livros que eu olhava eram os .pdf e .odf na tela de um computador para fazer trabalhos e entender códigos. A segunda foi justamente esquecer um pouco o computador e fazer viagens por lugares impressionantes. E acho que a mais importante foi o conhecimento adquirido nesse tempo.
Minha dica: é sempre bom expandir seus conhecimentos, então, se tiver a oportunidade de fazer uma iniciação científica, estágio e afins em outra área, faça.
Abraços,
Leo Ciríaco
Não entrando em conceitos profundos, interdisciplinaridade é a interação entre áreas de conhecimento. Eu curso Ciência da Computação e o projeto de iniciação científica é na área de Educação. Certa vez me falaram: “O que você está fazendo nesse projeto? Não tem nada a ver com Computação...”. Quando me convidaram para o projeto eu pensei o que iria fazer em uma área fora da computação. A princípio eu até pensei que não ia dar conta do recado, mas até que superei as expectativas.
Posso citar três coisas que a pesquisa me proporcionou: A primeira foi reaprender a ler um livro de carne e osso. Digo carne e osso porque há muito tempo que os únicos livros que eu olhava eram os .pdf e .odf na tela de um computador para fazer trabalhos e entender códigos. A segunda foi justamente esquecer um pouco o computador e fazer viagens por lugares impressionantes. E acho que a mais importante foi o conhecimento adquirido nesse tempo.
Minha dica: é sempre bom expandir seus conhecimentos, então, se tiver a oportunidade de fazer uma iniciação científica, estágio e afins em outra área, faça.
Abraços,
Leo Ciríaco
25 junho 2010
Um espaço para a iniciação científica
Entre os dias 9 e 11 de junho de 2010 ocorreu em Araraquara/SP o IV Simpósio sobre Reforma Agrária e Assentamentos Rurais com o tema Assentamentos Rurais: Controvérsias e Alternativas de Desenvolvimento. Entre orientandos de iniciação científica e pós-graduandos, foram sete trabalhos apresentados pelo grupo da UESC. Peço licença aos colegas para apresentá-los aqui.
Da esquerda para direita: Antônio, Ladyane, Cristiane, Camille, Maricélia, Cláudia e eu.
A viagem foi ótima, e nem o frio de rachar (por volta de 10 graus) da região atrapalhou a animação desse pessoal.
Com os primeiros dois anos de pesquisa chegando ao fim, o trabalho apresentado é o resultado quase final desse tempo de pesquisa. No meu caso, o título do trabalho apesentado foi: “Geoprocessamento: Tecnologia da Informação na caracterização de comunidades rurais.” O trabalho completo e apresentação encontram-se nos links:
Agradecimentos especiais a Elis e Carlão, meus orientadores, que me convidaram a participar desse grupo de pesquisa.
Abraços,
Leo Ciríaco
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